Edevaldo Costa Leite, 32 anos, foi julgado culpado pelo tribunal do júri pela morte da professora Nádia Sol, no dia 10 de março de 2019. Ela foi morta no dia do aniversário de 38 anos.
O réu foi julgado na tarde de ontem (21), no Fórum de Corumbá. Ele vai cumprir pena de 22 anos de prisão em regime fechado. O júri popular contou com a participação de três homens e quatro mulheres, escolhidos por sorteio. Após quase seis horas e meia de julgamento, eles consideraram que Edevaldo tirou a vida da ex-companheira de forma torpe.
A sentença foi proferida pelo juiz André Luiz Monteiro, da primeira Vara Criminal de Corumbá. Edevaldo se recusou a responder questionamentos da Promotoria, foi retirado da sala e permaneceu aguardando o fim do júri em outro local.
Em um único momento, ele disse que a vÃtima havia feito dÃvidas em seu nome, alegou ser espÃrita e que não se lembrava dos fatos. O réu foi condenado por homicÃdio qualificado, com a pena base de 16 anos e 3 meses de reclusão e também a 5 anos e seis meses, pelas qualificadoras de emboscada, crueldade, motivo torpe e feminicÃdio (violência doméstica).
O caso
A professora Nádia Sol Neves, foi morta no dia 10 de março de 2019, quando retornava para casa, após celebrar seu aniversário de 38 anos. O crime aconteceu por Edevaldo não aceitar a separação.
Ele esperou a vÃtima chegar em casa, na Alameda Adelina, bairro Universitário, e a surpreendeu. Houve uma discussão entre os dois e, então, ele pegou uma faca que estava no batente da janela e desferiu as facadas na professora. Os golpes atingiram as costas, tórax, rosto e braços de Nádia, conforme informações do site Diário Corumbaense.
Ainda segundo o site, testemunhas relataram que viram Edevaldo arrastando a vÃtima pelos cabelos para a rua e logo acionaram a PolÃcia Militar. Os bombeiros também foram chamados, prestaram o atendimento emergencial e depois a removeram para o pronto-socorro.
Nádia foi encaminhada para o centro cirúrgico da Santa Casa de Corumbá, mas não resistiu. Edevaldo Costa Leite, 32 anos, foi julgado culpado pelo tribunal do júri pela morte da professora Nádia Sol, no dia 10 de março de 2019. Ela foi morta no dia do aniversário de 38 anos.
O réu foi julgado na tarde de ontem (21), no Fórum de Corumbá. Ele vai cumprir pena de 22 anos de prisão em regime fechado. O júri popular contou com a participação de três homens e quatro mulheres, escolhidos por sorteio. Após quase seis horas e meia de julgamento, eles consideraram que Edevaldo tirou a vida da ex-companheira de forma torpe.
A sentença foi proferida pelo juiz André Luiz Monteiro, da primeira Vara Criminal de Corumbá. Edevaldo se recusou a responder questionamentos da Promotoria, foi retirado da sala e permaneceu aguardando o fim do júri em outro local.
Em um único momento, ele disse que a vÃtima havia feito dÃvidas em seu nome, alegou ser espÃrita e que não se lembrava dos fatos. O réu foi condenado por homicÃdio qualificado, com a pena base de 16 anos e 3 meses de reclusão e também a 5 anos e seis meses, pelas qualificadoras de emboscada, crueldade, motivo torpe e feminicÃdio (violência doméstica).
O caso
A professora Nádia Sol Neves, foi morta no dia 10 de março de 2019, quando retornava para casa, após celebrar seu aniversário de 38 anos. O crime aconteceu por Edevaldo não aceitar a separação.
Ele esperou a vÃtima chegar em casa, na Alameda Adelina, bairro Universitário, e a surpreendeu. Houve uma discussão entre os dois e, então, ele pegou uma faca que estava no batente da janela e desferiu as facadas na professora. Os golpes atingiram as costas, tórax, rosto e braços de Nádia, conforme informações do site Diário Corumbaense.
Ainda segundo o site, testemunhas relataram que viram Edevaldo arrastando a vÃtima pelos cabelos para a rua e logo acionaram a PolÃcia Militar. Os bombeiros também foram chamados, prestaram o atendimento emergencial e depois a removeram para o pronto-socorro.
Nádia foi encaminhada para o centro cirúrgico da Santa Casa de Corumbá, mas não resistiu.